Vai aí muito entusiasmo em torno da "esperteza" do Ruben Micael, que deu origem ao segundo golo do F.C.Porto contra o Arsenal. Pois quero dizer que, para quem gosta de futebol , este golo tem tanto de execrável como o golo que o Henry marcou pela França à Irlanda (o árbitro foi o mesmo, daí a comparação).
Do ponto de vista do fair-play e da verdade desportiva, acho que nem a vale a pena argumentar: é lamentável. E do ponto de vista legal, também tenho muitas dúvidas: permitir a marcação de um livre indirecto dentro da área sem barreira? Não creio que as regras sejam tão permissivas...
Em suma: (1) quando o árbitro é incompetente, não há verdade desportiva que se consiga salvar, nem com video-replay; (2) quando é a nosso favor, a violação grosseira das regras de fair-play são "espertices".
Agora compreendem o que os franceses (não) sentiram quando o Henry marcou o golo com a mão. O fair-play é uma treta, carago!
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